Para preservar a integridade dos resultados de seus testes de usabilidade, adote uma abordagem intencional e metódica para os testes. O uso de alguns desses checklists e modelos lhe dá uma vantagem inicial para um estudo de usabilidade organizado e eficaz. Esse modelo foi desenvolvido pelo Dr. David Travis, um estrategista de experiência do usuário que oferece uma variedade de modelos, guias e lições gratuitas em seu site UXTraining.net. A UserZoom (mencionada acima) também desenvolveu um checklist para ajudá-lo a preparar uma estrutura para um teste de usabilidade remoto e não moderado. Os pesquisadores têm o menor controle sobre essa forma de teste, portanto, é essencial desenvolver uma estrutura de pesquisa e um script sólido.
Os dados qualitativos são tão ou até mais importantes do que a análise quantitativa, pois ajudam a ilustrar por que determinados problemas estão ocorrendo, e como eles podem ser corrigidos. Essas anedotas e percepções o ajudarão a encontrar soluções para aumentar a usabilidade do seu site. Ao começar a analisar os dados de teste, você verá centenas ou até milhares de insights sobre o usuário. A identificação de suas principais curso de analista de dados áreas de interesse o ajudará a manter o foco naquele feedback que for o mais relevante. Após aplicados estes insights no projeto, pode-se realizar novos testes em cima do protótipo com a nova proposta, para validar se as melhorias sugeridas irão fazer sentido para os usuários. Evite fazer perguntas que impliquem ou contenham a sua própria resposta, o que poderia distorcer os resultados do seu teste de usabilidade.
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Testes feitos pessoalmente e de forma não moderada são realizados em um ambiente físico controlado, mas não exigem que uma pessoa os administrem. Isso oferece muitos dos benefícios dos testes em um ambiente controlado e reduz a possibilidade de um moderador influenciar os participantes com suas perguntas. A classificação ou ordenação de cartões, comumente conhecida como card https://www.bcnoticias.com.br/como-se-tornar-um-analista-de-dados/ sorting, envolve a colocação de conceitos em cartões. Esse processo permite que os participantes manipulem os cartões em grupos e categorias diferentes. Depois de ordenar os cartões, eles explicam sua lógica em uma sessão de perguntas pensadas por moderadores. O teste de guerrilha é usado para testar uma grande variedade de pessoas que podem não ter histórico com um produto.
Lembre-se do objetivo dele e mantenha isso em mente no momento da criação do script. Então defina os participantes, a localidade e qual tipo de teste será realizado. Feito isso, você poderá escrever as questões e as ações para os usuários que farão parte de seu script. Um número realmente eficiente para aplicar um teste de usabilidade é de 5 pessoas!
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Isso permite que eles descubram qual variante as pessoas geralmente preferem—semelhante aos testes A/B no processo de otimização da taxa de conversão (CRO). Se não tivessem acesso a essas ferramentas, os pesquisadores também teriam que fazer anotações, o que provavelmente acarretaria em uma perda de detalhes importantes no processo. Mas os softwares modernos registram cada detalhe dos movimentos do mouse, das expressões faciais e das vozes dos participantes, tornando assim a análise de testes de usabilidade muito mais fácil de implementar. No conteúdo de hoje foi apresentado as principais informações sobre um teste de usabilidade, ressaltando também a sua importância.
Nos testes comparativos, os participantes avaliam duas ou mais ideias de sites entre si. Esses testes são usados para revelar se os usuários preferem uma variante específica, e por quê. Por isso, antes de mais nada, você precisa saber quando, onde e como colher esse feedback do seu cliente. E é por isso mesmo que uma pesquisa online, por exemplo, não vai funcionar para obter dados confiáveis sobre o seu produto ou serviço. Dessa forma, não faça perguntas que podem deixá-lo desconfortável e se sentindo incapaz de fazer o teste de usabilidade.
